Se você está entre as pessoas que estão sendo beneficiadas com o auxilio emergencial do governo, fique atento. Em alguns casos, você pode parar de receber assistência de emergência. De acordo com o jornal Contábil, entre cada período de pagamento, o governo analisará novamente os dados de todos os beneficiários. O objetivo da análise é verificar se os cidadãos continuam solicitando assistência de emergência.
Saiba por que você pode ser excluído de pagamentos futuros:
- Contratação no período: o usuário conseguiu um emprego formal durante o intervalo de tempo de recebimento do auxílio. A regra também se aplica a membros, caso faça a renda familiar subir para além do estabelecido;
- Recebimento de seguro-desemprego: os beneficiários que começaram a receber o seguro-desemprego depois da aprovação do cadastro, não podem acumular os benefícios;
- – Recebimento de benefícios previdenciários: caso o usuário comece a receber aposentadoria, pensão, auxílio-doença ou suporte de programas de transferência de renda do governo (com exceção do Bolsa Família). Essa regra também inclui membros da família;
- Aumento da renda familiar: se, por qualquer outro motivo, a renda mensal por membro da família ultrapassar meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar total de até R$ 3.135;
- INSS: fez contribuição individual ao INSS sobre um valor superior a R$ 3.135 ou que indique renda por pessoa acima de R$ 522,50;
- Recebimento de prestação de serviços: empresa para a qual o beneficiário presta serviço realizou pagamento superior a R$ 3.135 ou que indique renda por pessoa acima de R$ 522,00.
As atualizações de dados também podem ser feitas automaticamente no banco de dados do Ministério da Cidadania, o que pode resultar em suspensão do pagamento. No entanto, de acordo com esta pasta, o pagamento será liberado após a confirmação da elegibilidade do CPF.